No Brasil, 07 de agosto é a data escolhida para comemorar o Dia Nacional do Documentário Brasileiro. A importância deste gênero audiovisual é historicamente imensurável, citando o cineasta Wolney Oliveira: “o documentário dá voz a quem não tem voz, mostra realidades que não conhecemos e nos faz refletir sobre a natureza humana”. Definida pela Associação Brasileira de Documentaristas (ABD), a escolha do dia é uma homenagem ao aniversário do cineasta baiano Olney Alberto São Paulo, autor de O profeta de Feira de Santana (1970) e Ciganos do Nordeste (1976). Olney foi preso e torturado no período da ditadura militar devido ao Manhã Cinzenta (1969), longa sobre o primeiro sequestro de um avião brasileiro, por membros da organização MR-8. Neste 7 de agosto resgatamos a imagem desse importante cineasta e reforçamos o papel do documentário como fonte de conhecimento de realidades e histórias. E tenho alegria de dizer que fiz parte de 2 documentários que foram gravados em Dom Feliciano. O curta metragem “MUITAS VIDAS” sobre Francisco Valdomiro Lorenz da RBSTV. E o longa “CEM ANOS SEM CHIBATA” do Diretor do RJ, Marcos Manhães Marins sobre João Cândido Felisberto o Almirante Negro, que foi exibido no Canal Brasil.
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