Fevereiro é mês de combater os
males causados pelas bebidas alcoólicas. Mais especificamente no dia 18, quando
inicia a Semana Nacional de Combate ao Alcoolismo. O alcoólatra é considerado
aquele em que se identifica prejuízo social e pessoal em consequência do abuso
da bebida, além de sinais de abstinência e dependência do álcool. No entanto,
já há algum tempo, as forças estão voltadas a tratar daqueles que possuem
características de risco, ou seja, as pessoas que têm tendências a se tornarem
dependentes. Especialistas já apontam para a necessidade de coibir o surgimento
de novos alcoólatras, agindo com a conscientização de indivíduos que estão numa
linha bem tênue entre o alcoolismo e o “beber socialmente”, termo bastante usado
por bebedores em potencial. Algumas orientações já são amplamente difundidas
como saída. De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde – NIH – dos Estados
Unidos, quem não quer se tornar um alcoolista deve seguir algumas regras, como
estipular uma dose máxima por dia (o ideal é que seja uma para mulheres e duas
para homens), evitar beber em casa ou sozinho, tomar água, suco ou refrigerante
para dar uma pausa no álcool, são algumas das medidas preventivas para refrear
os dipsomaníacos. Dados do Ministério da Saúde mostram que o hábito de consumir
excessivamente bebidas alcoólicas vem crescendo ano a ano no Brasil. Segundo a
avaliação, quase 20% dos brasileiros estão entre os que bebem demais. Em todo o
caso, é bom lembrar que beber demasiadamente líquidos com teor alcoólico é
prejudicial em vários aspectos. Além de ruir com sua saúde, o álcool causa 50%
dos acidentes de trânsito, segundo o DETRAN. O alcoolismo também é responsável
por destruir famílias e a vida social de quem bebe muito também pode ir gargalo
abaixo, já que ninguém gosta daquele bêbado chato importunando em qualquer
ocasião.
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